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Redação ENEM – A redação que ensina a fazer “um belo miojo”

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ENEM 2024 – Redação – Sugestão de Roteiro de Estudos

Março = Entender como melhorar ou solucionar completamente os problemas de um tema de redação, identificar os 5 elementos da proposta de intervenção (ação, agente, modo/meio, finalidade/efeito, detalhamento) e como escrever uma proposta de intervenção nota máxima (tema para praticar: ENEM 2015, persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira)

Abril = como escrever uma introdução com e sem repertório, quais são os elementos de um parágrafo de introdução, como usar as palavras do tema, como fazer a conexão do repertório com a realidade do tema e criar teses a partir dos textos motivadores (sugestão de tema: ENEM PPL 2017 consequências da busca por padrões de beleza idealizados)

Maio = como escrever a introdução e ganhar 200 pontos na competência II já na introdução, definindo o que será escrito nos desenvolvimentos e prevendo a proposta de intervenção (sugestão de tema: ENEM 2016 caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil)

Junho = como escrever um parágrafo de desenvolvimento com repertório dos textos motivadores, entendendo como fazer o tópico frasal (sugestão de tema: ENEM PPL 2016 alternativas para a diminuição do desperdício de alimentos no Brasil)

Julho = férias

Agosto = como escrever um parágrafo de desenvolvimento com repertório fora dos textos motivadores, conectando os repertórios com a discussão, justificando e explicando (sugestão de tema: ENEM 2018 Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet)

Setembro = como escrever um parágrafo de desenvolvimento com os conectivos para chegar em 200 pontos, justificando, explicando e concluindo a argumentação (sugestão de tema: ENEM 2015 PPL o histórico desafio de se valorizar o professor)

Outubro = Escrever os últimos 5 temas de redação do ENEM / 1 redação a cada 2 semanas (total de 15 redações em 30 semanas)

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Tema de Redação do ENEM PPL de 2023 – Desafios para a (re)inserção socioeconômica da população em situação de rua no Brasil

O tema de redação do ENEM PPL de 2023 foi “Desafios para a (re)inserção socioeconômica da população em situação de rua no Brasil”.
Você pode conferir os textos motivadores no link ou a seguir:

TEXTO I
O Decreto n. 7 053, de 23 de dezembro de 2009,
institui a Política Nacional para a População em Situação
de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento
e Monitoramento, e dá outras providências.
Parágrafo único. Para fins deste Decreto, considera-se
população em situação de rua o grupo populacional
heterogêneo que possui em comum pobreza extrema,
os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a
inexistência de moradia convencional regular, e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória.

Disponível em: https://www.planalto.gov.br. Acesso em: 30 de maio 2023 (adaptado).


TEXTO II

Disponível em: https://archtrends.com/arquitetura-hostil/. Acesso em: 19 de jul. 2023.


TEXTO III
A palavra aporofobia, que significa aversão, medo e
desprezo aos pobres e desfavorecidos financeiramente,
tem ganhado holofotes com as denúncias feitas pelo
padre Júlio Lancellotti, da Pastoral do Povo de Rua.
Entre as fotos postadas em suas redes sociais, ele mostra
elementos da chamada “arquitetura antipobres”, que
impedem, nos espaços públicos, a estadia, o descanso
ou a passagem de pessoas em situação de rua. “Grades,
dutos de água, pedras pontiagudas. Há os que querem
disfarçar com vasos e com paisagismo”, diz ele.

Disponível em: www.uol.com.br. Acesso em: 24 maio 2023 (adaptado).



TEXTO IV
A perda de uma renda fixa fez Cris ir para a rua. Ela e
o marido recebiam, até o início da pandemia de covid-19,
pouco mais de um salário mínimo cada. Os dois perderam o emprego na mesma época e viram as economias derreterem. “A gente tinha economizado um dinheiro, mas zerou. A gente gostava de passear. Mas, com a pandemia, acabaram nossas economias. Aí ele me falou: ‘Vamos fazer o quê?’. Eu respondi: ‘Vamos pra rua’”, conta.
A falta de renda é a principal causa que leva uma
pessoa a viver em situação de rua, afirma um pesquisador
do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea). “O fator econômico inclui falta de renda e de oportunidade de trabalho nos locais de moradia. Isso se manifesta também no caso de pessoas que até têm uma habitação longe dos grandes centros, mas passam a semana ou vários dias dormindo de forma improvisada nas ruas e trabalhando como lavador de carro, ambulante e outras coisas”, diz.


Disponível em: https://g1.globo.com. Acesso em: 23 jun. 2023 (adaptado).

Texto V


PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desafios para a (re)inserção socioeconômica da população em situação de rua no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista.

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Tema de Redação do ENEM de 2023 – “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”

O tema de redação do ENEM de 2023 foi “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. A seguir, você pode conferir os textos motivadores do tema:

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Possíveis Temas de Redação para o ENEM de 2023

Os temas estão separados em 4 eixos temáticos e na seguinte ordem: saúde; meio ambiente; crianças e adolescentes; direitos negligenciados. Dentro de cada eixo, foram propostos 3 temas, com um texto explicativo de cada um a seguir:

  1. Doação de órgãos

Para dar destaque à importância da doação de órgãos, o Ministério da Saúde criou em 2007 o Dia Nacional da Doação de Órgãos, celebrado em 27 de setembro. Em extensão, criou o Setembro Verde para conscientizar a sociedade sobre a doação de órgãos, tecidos e células. O sistema público de saúde do Brasil lidera o ranking mundial, com o maior número de transplantes realizados. Essa conquista só foi possível após a implementação da Lei nº 9.434, criada em 1997, que passou a permitir a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo para fins de transplante e tratamento. 
Em alguns casos, o transplante ocorre ainda em vida, quando o doador é o responsável pela anuência da transferência. Em outras situações, ela pode ocorrer depois do falecimento da pessoa, mas nesse caso a família é responsável por dar o aceite.  No País, a doação ainda é tratada como tabu, por vezes, por falta de informação e pouca discussão sobre o assunto. Em 2020, devido à pandemia, a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), divulgou que o número de doações caiu e a taxa de mortalidade de quem está na fila de espera aumentou de 10% a 30%. Além desses, tecidos como córneas, válvulas cardíacas, ossos, músculos, tendões, pele, veias e artérias. Assim, um único doador pode beneficiar várias pessoas que aguardam na fila do transplante. 
Como as doações depois da morte dependem da família, o Ministério incentiva que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto. Atualmente já existem carteiras de doação, em que o possível doador formaliza a sua decisão com a finalidade de facilitar que a família tome a decisão. 
(Fonte: Site do Estadão, 25.09.2021. Adaptado)

2. Violência contra o trabalhador da área de saúde
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a violência como o uso intencional (mediante ameaça ou concretização) de força ou poder dirigido a outra pessoa, grupo ou comunidade, que resulta numa probabilidade elevada de causar sofrimento, dano psicológico, desenvolvimento prejudicado, privação ou morte. A violência e o assédio no local de trabalho dos profissionais de saúde não é novidade e já causam preocupações há um tempo. Infelizmente, a taxa de profissionais de saúde agredidos no Brasil é alta. 
De acordo com um estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM) em parceria com a ONG “Mexeu Com Um, Mexeu Com Todos”, divulgado em 2020, cerca de 80% dos médicos brasileiros relataram ter sofrido algum tipo de violência no exercício da profissão. O estudo também apontou que a violência verbal foi a mais frequente (74,4%), seguida da violência física (25,2%) e da violência psicológica (13,6%).
(Fonte: Site do Sanar, 11.04.2023. Adaptado)

3. Violência obstétrica
Violência obstétrica é o termo utilizado para caracterizar abusos sofridos por mulheres quando procuram serviços de saúde durante a gestação, na hora do parto, nascimento ou pós-parto. Os maus tratos podem incluir violência física ou psicológica, podendo fazer da experiência do parto um momento traumático para a mulher ou o bebê.
A violência obstétrica está relacionada não apenas ao trabalho de profissionais de saúde, mas também a falhas estruturais de clínicas, hospitais e do sistema de saúde como um todo.
Procedimentos desnecessários ou não autorizados pela gestante também se encaixam no quadro de violência obstétrica. A paciente não pode ser desrespeitada ou não informada sobre quaisquer procedimentos. Entre os exemplos: Abusos físico, sexual ou verbal; Discriminação por idade, raça, classe social ou condições médicas; Más condições do sistema de saúde, como falta de recursos; Recusa na oferta de tratamentos à gestante ou ao bebê; Não informar a paciente sobre procedimentos ou desrespeitar a decisão da mesma.
(Fonte: Site do G1, 12.12.2021. Adaptado.)

4. Lixo eletrônico
No mundo, foram gerados o equivalente a 4,5 mil Torres Eiffel de lixo eletrônico (44,7 milhões de toneladas) nesse mesmo ano. Até 2021, a previsão é que esse número suba para 52,2 milhões de toneladas por ano. A obsolescência programada, também chamada de obsolescência planejada, é uma técnica utilizada por fabricantes para forçar a compra de novos produtos. Mesmo que os que você já tem estejam em perfeitas condições de funcionamento. Ela consiste em fabricar itens que já possuem a duração de sua vida útil previamente estabelecida.
(Fonte: Site do Ecycle)

5. Reaproveitamento de água
Lei que obriga o governo federal a estimular o uso de água das chuvas e o reaproveitamento não potável das águas cinzas foi publicada no Diário Oficial da União. São chamadas “cinzas” as águas usadas em chuveiros, pias, tanques e máquinas de lavar.
Segundo a Lei 14.546/23, a prática deve ser estimulada em novas edificações e atividades paisagísticas, agrícolas, florestais e industriais. A norma altera a Lei do Saneamento Básico e tem origem no projeto de Lei 4.109/12, do ex-deputado Laercio Oliveira (SE), aprovado pela Câmara em 2019.  
Embora a medida não especifique as formas de estímulo, o dispositivo legal estabelece que os reservatórios destinados a acumular águas das chuvas e águas cinzas devem ser distintos da rede de água proveniente do abastecimento público.
Além disso, a lei determina que essas águas devem passar por processo de tratamento que assegure a utilização segura, previamente à acumulação e ao uso na edificação.
(Fonte: Agência Brasil, 06.04.2023. Adaptado.)  

6. Recuperação ambiental
O conceito da recuperação ambiental, de forma simplificada e intuitiva, é associado a intervenções realizadas com intuito de restituir as condições de um ambiente natural degradado ou alterado a um estado próximo ao seu original, em parte ou em sua totalidade.
Previsto inicialmente como um dos princípios da Política Nacional do Meio Ambiente, e ainda presente em diversas normas infralegais, a Recuperação Ambiental tem na definição do Decreto nº 8972/17 uma das mais específicas e atuais, que considera recuperação ou recomposição da vegetação nativa a “restituição da cobertura vegetal nativa por meio de implantação de sistema agroflorestal, de reflorestamento, de regeneração natural da vegetação, de reabilitação ecológica e de restauração ecológica”. Este mesmo Decreto traz a definição de outros conceitos atrelados à recuperação ou recomposição da vegetação nativa, sendo recuperação entendida como o conceito basilar e os demais como ‘modalidades’ ou ‘tipologias’ que explicariam a forma que ela poderá ser conduzida.
O termo “recuperação ambiental” pode ainda ser utilizado de forma mais ampla, associado a diversas soluções reparatórias por danos ou impactos a outros atributos naturais, como à fauna, à pesca ou à qualidade ambiental, de forma geral.
(Fonte: Site do Governo, 02.12.2022. Adaptado.)

7. Cirurgia plástica em jovens
O Brasil é líder mundial no ranking de cirurgias plásticas em jovens. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), dos quase 1,5 milhão de procedimentos estéticos feitos em 2016, 97 mil (6,6%) foram realizados em pessoas com até 18 anos de idade. Entre as justificativas para o quadro está a insatisfação com a própria imagem e, segundo o psicólogo Michel da Matta Simões, pesquisador da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, boa parte é motivada por demandas sociais “que exigem dessas pessoas mais do que elas podem ou se sentem capazes de oferecer”.
Somente nos últimos dez anos, houve um aumento de 141% no número de procedimentos entre jovens de 13 a 18 anos, segundo a SBCP. Entre as cirurgias mais procuradas estão os implantes de silicone, a rinoplastia e a lipoaspiração. Para o psicólogo Michel Simões, essa procura está muito ligada a um conflito entre aquilo que os indivíduos gostariam de ser e o que é exigido para que se considerem ajustados à sociedade. Diz que a insatisfação com a própria imagem vem da infelicidade causada por “dificuldades em se sentir capaz ou insuficiente para lidar com o mundo, a sociedade e a realidade de uma forma geral”. 
Para o psicólogo, as redes sociais desempenham um papel importante nesse processo de insatisfação, seja pelo alcance “que elas proporcionam quanto pelas possibilidades que elas oferecem”. Simões acredita que o universo virtual, ao veicular a ideia de corpo e estilo de vida perfeitos como algo real e concreto, cria padrões e ideais de beleza que são inatingíveis. “Todo esse mecanismo dificulta a integração daquilo que se tem a oferecer e torna os recursos pessoais de cada um insuficientes, porque, aquilo que é natural é imperfeito e, portanto, diferente daquilo que se posta e compartilha.”
(Fonte: Site do Jornal da USP, 12.06.2023. Adaptado.)

8. Alienação parental
A alienação parental é qualquer interferência na formação psicológica da criança, promovida por genitores, avós, familiares ou qualquer outra pessoa que tenha autoridade sobre ela. Portanto, qualquer pessoa que pratique a desqualificação de um ou ambos os genitores, poderá ser responsabilizada pela prática da alienação parental, independente de residirem sob o mesmo teto que a criança alienada ou não.
(Fonte: Site do JusBrasil, 19.10.2020. Adaptado.)

9. Evasão escolar
Entre as dificuldades que separam crianças e adolescentes dos estudos estão a pobreza, a falta de acesso à escola e problemas de estrutura nos municípios. O Unicef identificou os quatro motivos mais comuns: tem criança que não vai para escola por falta de vagas na educação infantil ou porque não tem transporte, e adolescentes que trocam o estudo pelo trabalho ou pela maternidade.
(Fonte: Site do G1, 07.08.2023. Adaptado)

10. Violência doméstica
De acordo com o art. 5º da Lei Maria da Penha, violência doméstica e familiar contra a mulher é “qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”.
(Fonte: Site do Instituto Maria da Penha)

11. Culturas de matriz africana
A cultura afro-brasileira desempenha papel significativo em nossa sociedade e influencia diversos aspectos da vida cultural, artística, religiosa e política do país. As influências da cultura africana no Brasil estão presentes em nossas vidas de várias formas, com um papel importante na construção de uma sociedade mais inclusiva e igualitária. 
A inclusão da cultura e história afro-brasileira no currículo escolar é uma forma de contribuir para a construção de uma consciência crítica em relação às questões raciais. Aliás, a lei 10.639/2003, que determinou o ensino obrigatório sobre a história e a cultura afro-brasileira nas escolas, completou 20 anos agora em 2023. Na BNCC, a temática sobre racismo e cultura afro-brasileira está contemplada nas áreas de Linguagens e suas Tecnologias (competência 3) e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (competência 5).
(Fonte: Site do Instituto Nacional do Ensino)

12. Proteção trabalhista aos esportistas
De antemão, saiba que aos atletas profissionais é aplicada a Lei n° 9.615/1998, popularmente conhecida como “Lei Pelé”. Sendo ela complementar as regras trabalhistas dispostas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 
A Lei Pelé surgiu como uma forma de regular os detalhes que envolvem a relação entre os atletas e instituições desportivas, classificando-a como uma relação de emprego. Ou seja, essa lei tem um importante papel para regulamentação e proteção das atividades profissionais dos atletas. 
De antemão, para poder ocorrer uma competição entre atletas profissionais com o fim de obter rendimentos, os clubes devem ter empresa constituída.
Ainda, os atletas devem possuir o respectivo contrato de trabalho desportivo com esses clubes. Ou seja, deve ser formalizada a relação empregatícia, clube e atleta, com os seus direitos e deveres, inclusive acerca da remuneração.
(Fonte: Site Nicoli Sociedade de Advogados, 23.01.2023. Adaptado)

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Quais foram os agentes utilizados nas propostas de intervenção de redação nota 1000 no ENEM de 2022?

Governo Federal – 5
Mídia Televisiva / Mídia – 2
Autoridades competentes – 1
Ministério da Cidadania – 2
Ministério da Saúde – 1
Instituto de Identificação – 1
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos – 2
Estado – 3
Ministério da Educação – 1
Ministério Público – 1
Ministério das Comunicações – 1
ONGs – 1
Instituições escolares – 1
Tribunal de Contas da União – 1

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Tema de Redação do ENEM PPL de 2022 – Medidas para o enfrentamento da recorrência da insegurança alimentar no Brasil

O tema do ENEM PPL de 2022 foi “Medidas para o enfrentamento da recorrência da insegurança alimentar no Brasil”.

O tema do PPL (Pessoas Privadas de Liberdade) foi o mesmo para os candidatos que fizeram a reaplicação. O ENEM digital teve o mesmo tema do ENEM impresso, “Desafios para a valorização das comunidades e povos tradicionais no Brasil”.

Você pode conferir os textos motivadores disponíveis do tema a seguir ou pode também conferi o PDF pelo link.

Confira.

TEXTO I
Fragmento do livro Geografia da Fome, de Josué de Castro, publicado em 1946
A alimentação do brasileiro tem-se revelado, à luz dos inquéritos sociais realizados, com qualidades nutritivas bem precárias, apresentando, nas diferentes regiões do país, padrões dietéticos mais ou menos incompletos e desarmônicos. Numas regiões, os erros e defeitos são mais graves, e vive-se num estado de fome crônica; noutras, são mais discretos, e tem-se a subnutrição.
Procurando investigar as causas fundamentais dessa alimentação em regra tão defeituosa e que tem pesado tão duramente na evolução econômico-social do povo, chega-se à conclusão de que elas são mais produto de fatores socioculturais do que de fatores de natureza geográfica.
CASTRO, J. Geografia da Fome. 9ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008 (adaptado).

TEXTO II
O sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, imortalizado na música de Aldir Blanc e João Bosco, pela voz de Elis Regina, como o “irmão do Henfil”, mobilizou o país na luta pela ética na política, pelo combate à fome e à miséria e na defesa da vida, na década de 1990.
Quem tem fome tem pressa. A frase era o lema de Betinho durante a campanha da Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria, e pela Vida, que colocou o combate à fome no foco das manifestações populares e das políticas públicas.
Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br. Acesso em: 15 jun. 2022 (adaptado).

TEXTO III

Disponível em: https://atalmineira.com. Acesso em: 15 jun. 2022

TEXTO IV
Atualmente, 33 milhões de pessoas passam fome no país, segundo resultado de uma nova pesquisa sobre o tema divulgada em junho de 2022. Em 1993, eram 32 milhões de pessoas nessa situação, segundo dados semelhantes do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 15 jun. 2022 (adaptado).

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Tema de Redação do ENEM de 2022 – Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil

O tema de redação do ENEM de 2022 foi “Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil”.

Você pode conferir como que apareceu no ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio – e seus textos motivadores a seguir, ou você pode ver o PDF pelo link.

Confira.

TEXTO I
Você sabe quais são as comunidades e os povos
tradicionais brasileiros? Talvez indígenas e quilombolas
sejam os primeiros que passam pela cabeça, mas,
na verdade, além deles, existem 26 reconhecidos
oficialmente e muitos outros que ainda não foram
incluídos na legislação.
São pescadores artesanais, quebradeiras de coco
babaçu, apanhadores de flores sempre-vivas, caatingueiros, extrativistas, para citar alguns, todos considerados
culturalmente diferenciados, capazes de se reconhecerem entre si.
Para uma pesquisadora da UnB, essas populações
consideram a terra como uma mãe, e há uma relação de
reciprocidade com a natureza. Nessa troca, a natureza fornece “alimento, um lugar saudável para habitar, para ter água.
E elas se responsabilizam por cuidar dela, por tirar dela
apenas o suficiente para viver bem e respeitam o tempo de regeneração da própria natureza”, diz.
Disponível em: https://g1.globo.com. Acesso em: 17 jun. 2022 (adaptado).

TEXTO II

Disponível em: https://g1.globo.com. Acesso em: 17 jun. 2022 (adaptado).

TEXTO III
Povos e comunidades tradicionais
O Ministério do Desenvolvimento Social (MDS)
preside, desde 2007, a Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades
Tradicionais (CNPCT), criada em 2006. Fruto dos
trabalhos da CNPCT, foi instituída, por meio do Decreto nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2017, a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT). A PNPCT foi criada em um contexto de busca de reconhecimento e preservação de outras formas de organização social por parte do Estado.
Disponível em: http://mds.gov.br. Acesso em: 17 jun. 2022 (adaptado).

TEXTO IV
Carta da Amazônia 2021
Aos participantes da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) Não podia ser mais estratégico para nós, Povos Indígenas, Populações e Comunidades Tradicionais brasileiras, reafirmarmos a defesa da sociobiodiversidade amazônica neste momento em que o mundo volta a debater a crise climática na COP26. Uma crise que atinge, em todos os contextos, os viventes da Terra!
Nossos territórios protegidos e direitos respeitados são as reivindicações dos movimentos sociais e ambientais brasileiros.
Não compactuamos com qualquer tentativa e estratégia baseada somente na lógica do mercado, com empresas que apoiam legislações ambientais que ameaçam nossos direitos e com mecanismos de financiamento que não condizem com a realidade dos nossos territórios.
Propomos o que temos de melhor: a experiência das nossas sociedades e culturas históricas, construídas com base em nossos saberes tradicionais e ancestrais, além de nosso profundo conhecimento da natureza.
Inovação, para nós, não pode resultar em processos que venham a ameaçar nossos territórios, nossas formas tradicionais e harmônicas de viver e produzir.
Amazônia, Brasil, 20 de outubro de 2021.
Entidades signatárias: CNS; Coiab; Conaq; MIQCB;
Coica; ANA Amazônia e Confrem
Disponível em: https://s3.amazonaws.com. Acesso em: 17 jun. 2022 (adaptado).

PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista.

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Redação ENEM: Roteiro de Estudos para 2023

Fevereiro = Como escrever uma proposta de intervenção nota máxima?

Março = como escrever uma introdução sem repertório

Abril = como escrever uma introdução com repertório

Maio = como escrever a introdução e ganhar 200 pontos na competência II já na introdução

Junho = como escrever um parágrafo de desenvolvimento com repertório dos textos motivadores

Julho = férias

Agosto = como escrever um parágrafo de desenvolvimento com repertório fora dos textos motivadores

Setembro = como escrever um parágrafo de desenvolvimento com os conectivos para chegar em 200 pontos

Outubro = Escrever os últimos 5 temas de redação do ENEM / 1 redação a cada 2 semanas (total de 15 redações em 30 semanas)

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Como fazer uma proposta de intervenção em uma redação ENEM

Uma das 5 competências de correção do ENEM é a proposta de intervenção – uma forma de melhorar a situação ou até como solucionar completamente todos os problemas apresentados da temática. Isso quer dizer que 20% da sua nota é apenas escrever esta parte do texto. Importante, não?

Porém, é uma das partes mais fáceis de fazer da redação – eu sempre ensino os alunos e outros professores a começar a correção nesta competência -, porém, com a maior fama de se complicar.

Primeiro, o que a competência V avalia? Ela avalia a existência de uma proposta de intervenção