Autor: Alessandro
O tema de redação da UEA 2023 foi “O ativismo digital pode mudar positivamente a sociedade brasileira?”.
A seguir, você pode conferir o tema de redação da UEA (Universidade do Estado do Amazonas) com os textos motivadores, feita no ano de 2022 (o vestibular é feito em um ano e se refere ao vestibular do ano seguinte, a UEA 2023 foi feita em 2022).
Você pode tanto acessar este link para ver os textos motivadores ou vê-los a seguir:
Texto 1
Ativismo digital é um conceito que faz referência ao uso de páginas do Facebook, Twitter, Instagram, Youtube e outros espaços virtuais para promover o apoio a uma causa específica. Diante da possibilidade de se manifestarem a partir de alguns cliques, cidadãos, movimentos sociais, grupos diversos e até partidos políticos vêm usando a internet como ferramenta para disseminar diferentes tipos de informação.
Há postagens, vídeos, “textões”, stories, frases, links, áudios e outros tipos de conteúdo publicados nesses espaços virtuais. Todos têm a capacidade de dar voz a cidadãos comuns, alcançando milhares ou mesmo milhões de pessoas, dependendo de fatores como a popularidade do tema e os algoritmos das redes. O apoio a essas publicações é expresso por meio de curtidas, compartilhamentos, reportagens e comentários, aumentando a possibilidade de que esses conteúdos apareçam para cada vez mais usuários da internet.
A finalidade dessas publicações também é bastante diversa, podendo atender tanto a interesses democráticos, como o acesso à informação e a liberdade de expressão, quanto à propagação de fake news e a manipulação da opinião pública
(“Ativismo nas redes sociais: características, impactos e exemplos”. https://fia.com.br, 03.03.2021. Adaptado
Texto 2
Recentemente, fãs da música pop sul-coreana agiram durante os protestos do movimento #BlackLivesMatters (#VidasNegrasImportam) e inundaram o aplicativo da polícia de Dallas, no Texas (EUA), com fotos e vídeos de seus ídolos a fim de dificultar que fossem feitas denúncias de supostos atos de vandalismo cometidos por manifestantes desses protestos. Segundo o professor Massimo Di Felice, do Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), essas movimentações on-line constituem um novo tipo de ativismo, que é transformador e usa a internet para impulsionar protestos e alcançar grande adesão.
Di Felice explica que a utilização das redes sociais cria debates públicos importantes e tira o monopólio da grande mídia. A participação on-line, portanto, não é necessariamente organizada por grupos ou movimentos políticos, mas é resultado da interação entre pessoas, dados, algoritmos, plataformas on-line, e acompanha o desenvolvimento da tecnologia, o que o professor chama de ativismo digital.
(Kaynã de Oliveira. “Ativismo digital é o novo tipo de participação e transformação política”. https://jornal.usp.br, 11.08.2020. Adaptado.)
Texto 3
É comum a utilização da expressão “ativismo de sofá” como sinônimo de “ativismo digital”. Entende-se que, nesses casos, a militância dos usuários se restringe ao virtual, daí a carga pejorativa do termo: o ativista de sofá e aquele que, do conforte de sua casa, engaja-se em quantas lutas puder, mas não se mexe no mundo real. Ele quer ser visto como alguém preocupado com a justiça social, a humanidade, a política, mas não se compromete “de verdade” com a defesa dessas causas.
(LuciliaDinis. “Ativismo de sofá funciona?”, https://veja.abril.com.br, 22.10.2020. Adaptado.)
Texto 4
As redes sociais são uma ferramenta essencial para o ativismo do século XXI, com tendência a serem ainda mais eficazes com o decorrer do tempo, pois os direitos e as garantias conquistadas por meio das lutas do ativismo (virtuais ou não) vão se traduzindo em uma educação coletiva. Embora lenta, essa educação torna a população mais crítica, o que, por sua vez, irá possibilitar a luta por mais direitos sociais, gerando assim um ciclo em que o exercício do ativismo digital garante direitos, e estes irão educar o povo e permitir a utilização desses direitos na luta por mais direitos.
(Sâmia Larissa Dias Barros et al. “O ativismo social no exercício democrático do século XXI: revoltas que deram certo”. http://www.usfm.br, junho de 2013. Adaptado.)
Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema:
O ATIVISMO DIGITAL PODE MUDAR POSITIVAMENTE A SOCIEDADE BRASILEIRA?
No México, é muito comum o uso de uma expressão que, traduzida ao pé da letra, tornaria-se “meter-se em camisa de onze varas”.
O seu significado é de “não se meter em uma situação complicada”. Isso significa que caso você está vendo que alguém vai se intrometer onde não é necessário, ou a pessoa vai apenas complicar a própria vida, você pode dizer à pessoa que “no va a se meter en camisa de once varas”.
Apesar do uso recorrente, sua origem é confusa, pois há várias tentativas de explicação. Sendo algumas delas as que listei abaixo.
Explicação 1 – Processo de adoção.
Antigamente, uma das formas de batizar uma criança adotada e passar por um processo simbólico de “nascimento”, uma criança que seria adotada passava por uma camisa para simbolizar um parto, o qual recebia um beijo como forma de aceitação. Poderia acontecer que a adoção não sairia bem, por conta disso, a expressão para que não se colocassem em problemas e situações indesejadas era de “no se metieran en camisa de once varas”. Todavia, uma camisa de “once varas” mediria 9 metros, o que torna confuso a sua veracidade.
Explicação 2 – Pronúncia errada de outra expressão com ovelhas
Há uma outra expressão antiga que era “meterse en cañiza de once varas”, que era uma cabana feita de cana-de-açúcar, feitas para abrigarem as ovelhas da chuva ou outros problemas de clima. Por ser um local realmente pequeno e feito para animais, era difícil entrar ou sair.
Explicação 3 – Expressão de um local de castelo
Um dos locais de um castelo era chamado “camisa”, a parte exterior de uma muralha entre duas torres, feitas com 10 metros ou mais de altura. Geralmente, é a explicação mais aceita, já que seu uso ao pé da letra e de forma histórica poderiam ser mais lógicas, já que é um local de difícil acesso.
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Presente de Subjuntivo em Espanhol
O Presente de Subjuntivo é uma conjugação verbal da língua espanhola para falar de hipóteses e situações que podem acontecer.
É comum encontrarmos com as seguintes construções:
OJALÁ + QUE + SUBJUNTIVO
DUDAR + QUE + SUBJUNTIVO
PARECER + QUE + SUBJUNTIVO
Veja a conjugação de alguns verbos regulares no Presente de Subjuntivo. Preste atenção na terminação e sua regularidade:
Pronome | Participar | Vender | Decidir |
Yo | Participe | Venda | Decida |
Tú | Participes | Vendas | Decidas |
Él, Ella, Usted | Participe | Venda | Decida |
Nosotros (as) | Participemos | Vendamos | Decidamos |
Vosotros (as) | Participéis | Vendáis | Decidáis |
Ellos, Ellas, Ustedes | Participen | Vendan | Decidan |
Acompanhe alguns verbos irregulares que seguem a conjugação da primeira pessoa do singular no presente de indicativo: pensar; caber; salir.
Pensar (Pienso) | Caber (Quepo) | Salir (Salgo) | |
Yo | Piense | Quepa | Salga |
Tú | Pienses | Quepas | Salgas |
Él, Ella, Usted | Piense | Quepa | Salga |
Nosotros (as) | Pensemos | Quepamos | Salgamos |
Vosotros (as) | Penséis | Quepáis | Salgáis |
Ellos, Ellas, Ustedes | Piensen | Quepan | Salgan |
Há também verbos que passam por variação vocálica, mudando a raiz de “E” para “I”, como “pedir” e “repetir”. Veja a conjugação de cada um:
Pedir | Repetir | |
Yo | Pida | Repita |
Tú | Pidas | Repitas |
Él, Ella, Usted | Pida | Repita |
Nosotros (as) | Pidamos | Repitamos |
Vosotros (as) | Pidáis | Repitáis |
Ellos, Ellas, Ustedes | Pidan | Repitan |