Autor: Alessandro
Hello, everyone! Espero que vocês estejam bem! Vim trazer um aspecto que pode parecer curioso para os brasileiros e que pode até ser algo que consideramos inútil ou que ajudava muito com o nosso relacionamento com o sol: o horário de verão. Mas, antes de mais nada, você sabe como falar “horário de verão” em inglês?
Por incrível e mais decepcionante que pareça, ele é chamado de “summer time”, o que poderia realmente não impressionar muito para alguém que procura algo mais complicado. Caso você queira outras versões, você pode conhecer como “daylight saving time” e até “DST”, as iniciais. É curioso perceber que o horário de verão pode ser confuso pelo aspecto que ele não começa no verão, mas próximo do ápice da primavera, ao qual ajustamos os relógios para que exista mais sol no horário comercial. Inclusive, até mesmo com o nosso conhecimento de outras palavras, fica fácil entender até a origem de nomes de outras estações.
Talvez você lembre que “primavera” e “outono” se chamem, respectivamente, “spring” e “fall” (também existe “autumn”), que são nomes incrivelmente famosos para mulheres ou até sobrenomes. Caso tenha assistido ou conheça “500 dias com ela”, em inglês se chama “500 days of summer”, ao passo que, no final do filme, o protagonista conhece uma mulher chamada “autumn”, uma brincadeira com a estação que aparece depois da estação do verão. E o que queria trazer é que o horário de verão tem uma dinâmica de adicionar uma hora a mais ou voltar uma hora dependendo da estação, que aparecem no nome: “spring” é a estação que você “spring forward” o relógio, ou seja, você avança uma hora no relógio; “fall” é a estação que você “fall back” o relógio, isso é, você volta uma hora no relógio.
No Brasil, pode fazer pouca diferença. Aqui na Bélgica, onde moro, o por do sol foi às 20h00, sendo que ainda dava para ver um pouco de sol no horizonte às 20h30. Isso vai ficando cada vez mais longo no verão, que o sol nasce às 5h da manhã e se põe às 22h.
Espero que tenham gostado dessas questões culturais e linguísticas 🙂
Inclusive, você gosta ou não do horário de verão? Ou nem te faz diferença? Escreva nos comentários para eu saber!
Fevereiro = verbos irregulares, falsos cognatos e como interpretar quadrinhos
Março = pronomes, artigos A, An e The, como interpretar músicas
Abril = plural, advérbios, preposições e como interpretar notícias
Maio = verbos no Simple (em todos os tempos), comparativo e como interpretar textos científicos
Junho = Verbos no continuous/progressive, superlativo e como interpretar textos informativos
Julho = férias
Agosto = Verbos no Perfect, indefinite (some, any, no, every), PRONOMES RELATIVOS e como interpretar resumos
Setembro = Linking words, uso de One, palavras polissêmicas e como interpretar ANÚNCIOS E CARTAZES
Outubro = Responder as questões de inglês dos últimos 5 anos
Fevereiro = verbos irregulares, e falsos cognatos e como interpretar quadrinhos
Março = pronomes, palavras com e sem acento e como interpretar músicas
Abril = artigos, adjetivos, advérbios e como interpretar notícias
Maio = uso de LO, verbos no presente e como interpretar textos científicos
Junho = verbos no pretérito e como interpretar textos informativos
Julho = férias
Agosto = Condicional, verbos no futuro, como interpretar resumos
Setembro = Subjuntivo, palavras polissêmicas e como interpretar anúncios
Outubro = Responder as questões de espanhol dos últimos 5 anos
Fevereiro = Como escrever uma proposta de intervenção nota máxima?
Março = como escrever uma introdução sem repertório
Abril = como escrever uma introdução com repertório
Maio = como escrever a introdução e ganhar 200 pontos na competência II já na introdução
Junho = como escrever um parágrafo de desenvolvimento com repertório dos textos motivadores
Julho = férias
Agosto = como escrever um parágrafo de desenvolvimento com repertório fora dos textos motivadores
Setembro = como escrever um parágrafo de desenvolvimento com os conectivos para chegar em 200 pontos
Outubro = Escrever os últimos 5 temas de redação do ENEM / 1 redação a cada 2 semanas (total de 15 redações em 30 semanas)
A FUVEST já divulgou os livros de leitura obrigatória que serão usados na prova em 2023. A edição FUVEST 2024 conta com os seguintes livros:
Obra | Resumo da obra (aperte em cima da palavra “link” para ir até o resumo) |
---|---|
“Marília de Dirceu” de Tomás António Gonzaga | Link |
“Quincas Borba” de Machado de Assis | Link |
“Angústia” de Graciliano Ramos | |
“Alguma Poesia” de Carlos Drummond de Andrade | |
“Mensagem” de Fernando Pessoa | |
“Nós Matamos o Cão Tinhoso!” de Luís Bernardo Honwana | |
“Campo Geral” de Guimarães Rosa | |
“Romanceiro de Inconfidência” de Cecília Meireles | Link |
“Dois Irmãos” de Milton Hatoum | Link |
As obras que mudaram da edição anterior, 2023 (realizada no ano de 2022), são “Poemas Escolhidos” de Gregório de Matos, “Terra Sonâmbula” de Mia Couto e “Nove Noites” de Bernardo Carvalho, substituídas, respectivamente, por “Marília de Dirceu” de Tomás António Gonzaga, “Nós Matamos o Cão Tinhoso!” de Luís Bernardo Honwana e “Dois Irmãos” de Milton Hatoum.